Numa tarde abafada de verão, Alice, uma garotinha de olhar atento e pensamentos leves como borboletas, descansava à margem de um rio, sem graça enquanto sua irmã lia um livro sem cor. De repente, uma cena esquisita chamou sua atenção. Um coelho branco, de colete ajustado e relógio na pata, passou voando por ela, resmungando que estava atrasado. Assim, começa a história de alice no país das maravilhas.
Sem nem pestanejar, Alice correu atrás do coelho, cheia de curiosidade. Então, vendo-o sumir numa toca, mergulhou atrás sem pensar. Logo, o chão fugiu dos pés. Ela caiu num abismo sem fim, cercada por estantes e bugigangas que pairavam como nuvens. Por fim, após uma queda longa, pousou num piso gelado diante de um corredor de portas. Enquanto isso, a jornada revelou sua primeira surpresa: uma portinha tão pequenina que ela não passava.
Alice no país das maravilhas: crescer e encolher num instante
Enquanto espiava ao redor, achou um vidrinho numa mesa, com um bilhete: “Beba-me”. Mesmo com um frio na barriga, tomou um golinho. Num susto, encolheu até virar quase um grão. Porém, ao tentar cruzar a portinha, viu que estava trancada. A chave repousava na mesa, agora enorme. Por sorte, avistou um bolinho com a inscrição “Coma-me”. Ao morder um pedaço, cresceu tanto que quase furou o teto. Dessa forma, essa brincadeira de tamanhos foi o comecinho das loucuras.
Depois de chorar rios que viraram uma piscina de verdade, e com a ajuda de um rato tagarela e criaturinhas esquisitas, Alice passou pela portinha. Do outro lado, um jardim incrível a esperava. Contudo, o que parecia um conto de fadas virou bagunça rápido. Ela conheceu uma Duquesa com um bebê berrante que virou porco. Em seguida, deu de cara com o Gato de Cheshire, de sorrisão flutuante e falas que só confundiam.
Alice no país das maravilhas: um chá da tarde bagunçado
Mais à frente, Alice esbarrou numa festa de chá sem lógica nenhuma. Numa mesa comprida, estavam o Chapeleiro Maluco, a Lebre de Março e um ratinho dormindo, todos trocando besteiras. Embora tentasse bater papo, viu que ninguém se entendia. As conversas só embaralhavam sua cabeça. Sendo assim, resolveu seguir caminho. Afinal, seu coração ainda pulsava de curiosidade sobre o que mais escondia aquele mundo estranho.
Ao andar um pouco, topou com um jardim onde uma lagarta de ar sábio fumava um cachimbo esquisito. Enquanto isso, ela soltava conselhos que viravam nós na mente. Nesse instante, a Lagarta quis saber quem era Alice. Pela primeira vez, a menina parou pra pensar nisso. De fato, após mudar tanto de tamanho, como ter certeza de quem era? Portanto, essa dúvida é um dos encantos dessa aventura tão especial.
A história de alice no país das maravilhas: o grito da rainha de copas
Mais tarde, Alice chegou ao palácio da Rainha de Copas, uma mulher de dar medo que berrava “Cortem a cabeça!” por qualquer coisinha. Logo depois, num jogo de croqué maluco, usando flamingos como tacos, o caos tomou conta. Mesmo assim, Alice tentou se segurar, embora a Rainha a acusasse sem razão. Felizmente, na hora do aperto, o Gato voltou com seu jeito enigmático, distraindo todos. Assim, essa ajuda provou a magia daquele lugar.
Imediatamente após, a confusão cresceu num tribunal esdrúxulo. Alice foi julgada por algo que nem fazia ideia. O Rei e a Rainha mandavam na zona, enquanto figuras como o Chapeleiro soltavam falas sem sentido. No entanto, farta de leis absurdas, Alice enfrentou todos, gritando que aquilo era só um baralho. De repente, tudo se desmanchou. Ela abriu os olhos à beira do rio, com a irmã do lado. Será que tudo não passou de um devaneio?
Reflexão sobre essa história clássica
De qualquer jeito, essa viagem gruda na memória de quem a vive. Antes de tudo, ela sussurra que nossa imaginação nos joga em terras sem regras. Crescer é, muitas vezes, um quebra-cabeça sem solução à vista. Sobretudo, essa narrativa exalta a faísca de curiosidade que toda criança tem. Além disso, é capaz de pintar o cinza do dia com cores impossíveis. Por conseguinte, ao lembrar dessa aventura, a gente entende como um momento de tédio virou um conto eterno.
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(FAQ) Perguntas frequentes
Esse conto tem um poder raro de prender quem ouve, criança ou adulto. Inicialmente, mistura fantasia com questões que nos fazem pensar sobre a vida. Os pequenos riem das trapalhadas e personagens esquisitos. Já os mais velhos pescam segredos nas charadas do Gato ou da Lagarta. Enfim, isso torna o conto um presente sem fim.
A curiosidade é o motor que guia essa aventura. Primeiramente, leva a menina a explorar um mundo onde até um coelho atrasado vira convite pra algo novo. Mostra que esse desejo de saber mais, natural nas crianças, abre portas pra lugares incríveis. Dessa maneira, inspira todos a imaginar sem medo do que vem depois.
Os habitantes desse universo, como a Rainha de Copas com sua fúria, marcam a gente. Pois são exagerados de um jeito que espelha pedacinhos da vida real – pressa, raiva, ou pura confusão. Cada um traz um riso ou lição. Em suma, por isso ficam gravados na nossa memória.